Galeria Municipal do PortoGaleria Municipal do Porto

  • Quinta-feira, 4 de abril a partir das 18h30

    Inauguração: Ensaios de uma Coleção

    Desde a criação do programa Aquisições, foram integradas quase duas centenas de obras de arte de mais de 150 artistas e coletivos artísticos, tendo a Coleção um papel importante na dinamização, valorização e democratização do património artístico da cidade.

    Ensaios de uma Coleção — Novas aquisições da Coleção Municipal de Arte reúne obras de 38 artistas e coletivos e poderá ser visitada até 19 de maio, na Galeria Municipal do Porto.
    Com a participação de Ana Hatherly, António Manso Preto, AURA, Bruno Zhu, Carla Cruz & Ângelo Ferreira de Sousa, Carlos Mensil, Carolina Grilo Santos, Diana Policarpo & Odete, Janaína Wagner, Jiôn Kiim, João Pedro Trindade, José Almeida Pereira, Júlia Ventura, Kenny Berg B2B Ronaldo Rosas, Leonor Parda, Letícia Costelha, Maíra Mafra, Maria José Aguiar, Maria José Oliveira, Maria Miguel Rodrigues, Mariana Barrote, Miguel Leal, Paulo Pinto, Pedro Huet, Rigo 23 / Programa Espacial Autónomo Intergaláctico, Rita de Almeida Leite, Rita Senra, Rodolfo Lopes, Ruca Bourbon a.k.a. Doutor Urânio, S4RA, Sofia Arriscado, Thomas Szott, Vasco Araújo, Von Calhau! e Xavier Paes.
     
    Apoio curatorial por Isabeli Santiago e Patricia Coelho
     
    Design por José Peneda

    Entrada gratuita.
  • Quinta-feira, 4 de abril, às 19h00

    Passage to Crystallization - Performance por Xavier Paes

    Passage to Crystallization é uma peça de percussão que funde som e imagem através do desenho de uma partitura.
    Partindo da exploração de exercícios rítmicos é criada uma paisagem neumatica em tempo real, numa performance que explora as relações entre música, tempo, movimento e sistemas de notação.
     
    Xavier Paes é artista transdisciplinar. Interessa-se, entre outras coisas, por ideias como som e ruído, eco e ecologia, corpos ressonantes e a condição humana.
     
    Créditos da imagem: 
    Microphone Shake & Passage to Crystallization 
    de Xavier Paes e Lukas Benaroch 
    Galeria Zé dos Bois
    Odair Monteiro, 2022
  • Terça-feira, 9 de abril, das 15 às 18 horas | Arca D’Água/Zona Norte

    Percurso Exodus para escolas, com Flor e Daniel Sá

    Em 2021 foi lançada uma petição pública, hoje desativada, que questionava o Plano do Diretor Municipal da Câmara Municipal do Porto e debatia novos usos de alguns terrenos na zona de Paranhos — Arca d'Água. Um desses vazios urbanos, em contrapartida muito cheio de vida não-humana, popularizou-se como “A Charca de Salgueiros”. Microrganismos e uma grande variedade de espécies vegetais e animais vivem aqui, num limbo muito interessante de visitar e discutir. 
    Um estádio, um shopping ou piscinas de pólo aquático foram alguns dos desejos apresentados pelo centenário Sport Clube Salgueiros. 
     
    Neste percurso Exodus, orientado por Flor e Daniel Sá, vamos discutir o papel da arte na discussão do espaço público e aprender sobre burocracia, comunidade, desobediência e intervenção, reflectindo sobre processo e erro ao tentar navegar os temperamentos políticos de uma cidade. 
    Flor é artista a viver atualmente no Porto. Os seus estudos académicos cruzam a arte, a tecnologia e a cultura dos sentidos, com os quais cria, em diferentes colectivos, ambientes imersivos e multi-sensoriais. Desenvolveu uma dissertação e performance sobre o cheiro e a sua cultura, estimulando curiosidades em diversos acontecimentos. Sintetiza vídeo e luz para espectáculos. Manifesta-se politicamente através da escrita e da arte, com foco nos temas da ecologia e solidão, desde uma perspectiva cuír. girlflux.xyz

    Daniel Sá parte do estudo em Arquitectura no Porto, pautado por um desvio determinante pela Cidade do México, percurso que encerra com uma dissertação-ensaio sobre a queda do muro. A sua prática de exploração artística transporta vestígios desse lugar e sedimenta-se no regresso, integrado no estúdio Broca 501, aqui expondo ciclos de instalação cujas peças se debruçavam sobre a fractura. É membro integrante do Túnel, espaço colectivo auto-gerido, onde atua nas áreas de instalação, desenho, escrita e tatuagem, ao abrigo do nome Aguardente. Risca compulsivamente na expectativa de que algo se rache. aguardente.rip
  • Terça-feira, 23 de abril, das 15 às 17:30 horas

    Ressonâncias de um Jardim: Workshop de revelação para escolas com Casa da Imagem

    O processo para imaginar este workshop iniciou-se com uma recolha de elementos orgânicos como folhas, sementes e ramos, existentes nos Jardins do Palácio de Cristal, mas também com uma seleção fotografias do arquivo Teófilo Rego, que retratam tempos vividos neste jardim da cidade do Porto e que mostram exposição caninas ou stands para uma Feira de Vinhos. A parte prática irá acontecer na Casa da Imagem, um espaço de arte e partilha de conhecimentos onde estudantes vão poder contactar com diferentes processos de revelação – mais experimentais e ecológicos – que usam algumas das plantas colhidas anteriormente. 
    O colecionismo botânico, as representações científicas de espécies vegetais e animais vão ser substituídas por uma representação da natureza não tão humanizada, mas mais vivenciada e pessoal. 
    A Casa da Imagem é um lugar de arte e mediação, aprendizagens transdisciplinares e museologia, agindo para a equidade e justiça social. É um projeto da Fundação Manuel Leão, em Santo Ovídio, Gaia. Inês Azevedo e Joana Mateus, coordenadoras, e mais artistas, mediadores e investigadores organizam exposições, desenvolvem estudos, orientam oficinas. A Casa da Imagem trabalha sobre: o uso das tecnologias digitais para a representação e envolvimento crítico dos jovens nas redes sociais (#NarcissusMeetsPandora); as imagens que representam a indústria; os arquivos Foto-Comercial Teófilo Rego e Rocha Artes Gráficas; e a criação de imagens através de processos ecológicos.
  • Quarta-feira, 24 de abril, das 18 às 22 horas

    Abril Febril: O Triunfo dos Acéfalos

    O Triunfo dos Acéfalos é um projeto de electro-punk que junta a ética e a mensagem política às possibilidades infinitas da música eletrónica moderna, misturando guitarras, sintetizadores e beats intensos de noise.
    Concha acústica dos Jardins do Palácio de Cristal
    Entrada gratuita
  • Quarta-feira, 24 de abril, das 18 às 22 horas

    Abril Febril: As Docinhas

    Os concertos d'As Docinhas, carregados de energia, questionam normas através de uma sonoridade crua de guitarras acústicas, violino “punk”, bateria, baixo, teclado e saxofone. 
    Concha acústica dos Jardins do Palácio de Cristal
    Entrada gratuita
  • Quarta-feira, 24 de abril, das 18 às 22 horas

    Abril Febril: Fado Bicha

    Fado Bicha tem derrubado as fronteiras rígidas do fado tradicional, reclamando a presença queer na sua história até aos dias de hoje.
    Concha acústica dos Jardins do Palácio de Cristal
    Entrada gratuita
  • Quarta-feira, 24 de abril, das 18 às 22 horas

    Abril Febril: Puta da Silva

    Artista polivalente, Puta da Silva reivindica no palco e na rua a energia efervescente que se faz pela voz e pelo corpo. A partir da sua experiência enquanto afrotravesti e imigrante, traz à tona tabus sociais e políticos, resignificando-os num espetáculo de performance visceral.
    Concha acústica dos Jardins do Palácio de Cristal
    Entrada gratuita
  • Sábado, 11 de maio, das 15 às 18 horas

    0.3 Percurso Exodus para pings!, com Flor e Daniel Sá

    Em 2021 foi lançada uma petição pública, hoje desativada, que questionava o Plano do Diretor Municipal da Câmara Municipal do Porto e debatia novos usos de alguns terrenos na zona de Paranhos — Arca d'Água. Um desses vazios urbanos, em contrapartida muito cheio de vida não-humana, popularizou-se como “A Charca de Salgueiros”. Microrganismos e uma grande variedade de espécies vegetais e animais vivem aqui, num limbo muito interessante de visitar e discutir. 
    Um estádio, um shopping ou piscinas de pólo aquático foram alguns dos desejos apresentados pelo centenário Sport Clube Salgueiros. 
     
    Neste percurso, orientado por Flor e Daniel Sá, vamos discutir o papel da arte na discussão do espaço público e aprender sobre burocracia, comunidade, desobediência e intervenção, reflectindo sobre processo e erro ao tentar navegar os temperamentos políticos de uma cidade. 
    Flor é artista a viver atualmente no Porto. Os seus estudos académicos cruzam a arte, a tecnologia e a cultura dos sentidos, com os quais cria, em diferentes colectivos, ambientes imersivos e multi-sensoriais. Desenvolveu uma dissertação e performance sobre o cheiro e a sua cultura, estimulando curiosidades em diversos acontecimentos. Sintetiza vídeo e luz para espectáculos. Manifesta-se politicamente através da escrita e da arte, com foco nos temas da ecologia e solidão, desde uma perspectiva cuír. girlflux.xyz

    Daniel Sá parte do estudo em Arquitectura no Porto, pautado por um desvio determinante pela Cidade do México, percurso que encerra com uma dissertação-ensaio sobre a queda do muro. A sua prática de exploração artística transporta vestígios desse lugar e sedimenta-se no regresso, integrado no estúdio Broca 501, aqui expondo ciclos de instalação cujas peças se debruçavam sobre a fractura. É membro integrante do Túnel, espaço colectivo auto-gerido, onde atua nas áreas de instalação, desenho, escrita e tatuagem, ao abrigo do nome Aguardente. Risca compulsivamente na expectativa de que algo se rache. aguardente.rip
  • Sexta-feira, 17 de maio, às 19h00

    Santa Barba, paisagem imaginária - Performance por Paulo Pinto

    Exaltando um dos seus alter egos, Paulo Pinto convoca através de uma performance híbrida a poesia, as artes cénicas e musicais.
    Carregada de referências da cultura popular do Brasil e identidades religiosas, a peça é um espelho de emoções autobiográficas sobre felicidade, perda, luto... "Uma partilha sensível para desabusar silêncios e embalar sua criança vi(ol)ada."
    Créditos da imagem:
    Santa Barba
    Dori Nigro
  • Sábado, 18 de maio, das 15 às 17 horas

    Dia Internacional do Fascínio das Plantas - Percurso para os Jardins com Evgenja Emets

    Como já vem sendo habitual nos Programas Públicos da Galeria Municipal do Porto, o Dia Internacional dos Museus tem sido festejado como Dia Internacional do Fascínio das Plantas, numa estreita relação com quem habita os Jardins do Palácio de Cristal – a sua fauna e flora – e também que os visita, numa celebração conjunta das diferentes formas de vida. 
     
    Este ano quem nos guiará será a artista Evgenia Emets, que cuida do projeto Eternal Forest, focado numa atenta e cuidadosa investigação sobre a ligação das comunidades com a floresta e na urgência em refletirmos sobre estas relações, muitas vezes assentes em lógicas extrativistas.
     
    Para este evento, Evgenia tem acompanhado as quatros estações do ano no espaço dos Jardins, deixando-se guiar intuitivamente pelas plantas e árvores daquele lugar. A proposta é que se faça um percurso onde se falará sobre as espécies de árvores que existem, acresentando ainda uma experiência coletiva de escrita a partir do que as plantas nos dizem, ao mesmo tempo que estabelecemos relações e histórias por detrás de cada uma delas.
    Informações para inscrições serão divulgadas em breve.

    Evgenia Emets (1979, Poltava, Ucrânia, USSR) é artista e poeta que vive e trabalha em Portugal. Frequentou o mestrado em Belas Artes pela Saint Martin's, Londres e há cinco anos decidiu reconstruir uma casa e a reabilitar um terreno agrícola em Torres Vedras, Portugal. A sua prática debruça-se sobre questões ecológicas, que transpõe para a arte visual, poesia sonora e caligráfica, instalação, performance, e arte site-specific em contextos naturais.  
    O seu projeto Eternal Forest marca uma transição de integração do pensamento ecológico na sua arte, com a missão de partilhar mais conhecimento sobre biodiversidade, ligando as pessoas à natureza e à paisagem florestal através da arte participativa. 
     
    Expõe individualmente ou coletivamente em exposições como CI.CLO / Bienal Fotografia do Porto - Sustentar; Roots & Seeds em Espanha; Multispecies Salon no Mexico e na Bienal de Cerveira; Encontro Pela Terra e Galeria Diferença; Participa em encontros sobre Arte e Ecologia, orienta percursos de “experiência artística” que tiveram lugar na  Estufa Fria Parque Florestal de Monsanto em Lisboa, ou no Encontro Pela Terra em Idanha-a-Velha.


    Imagens: Evgenia Emets
  • Junta-te ao coletivo!

    0.0 Sê ping!

    Se tens entre 16 e 22 anos e queres participar nas atividades da Galeria, percorrer os espaços de arte na cidade, ou frequentar workshops orientados por diferentes artistas e pensadores, basta enviares um mail para galeriamunicipal@agoraporto.pt. 
    O coletivo PINGs! aceita candidaturas em permanência.
  • Em contínuo

    Exodus para escolas

    Para participar no Exodus podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Todos os percursos são realizados a pé. 
    Local de encontro a definir.
     
    Quinta e sexta, 10-13h e 14-18h. Duração: 120min
  • Visitas-Pavão às Exposições

    Visitas-Pavão às Exposições

    Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min. 
  • Visitas-Pavão aos Jardins

    Visitas-Pavão aos Jardins

     Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min.
  • Em contínuo

    Podcasts com Mariana Sardon

    A artista sonora Mariana Sardon tem vindo a acompanhar as atividades do PING! – juntamente com o grupo de PINGS! – que, em conjunto, se juntam para captar os sons e conversas de artistas e pensadores que integram o programa educativo de cada ano.
    Mariana Sardon vive e trabalha na cidade do Porto. É licenciada em Tecnologias da Comunicação Multimédia, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto e mestre em Música Interativa e Design de Som, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dedica-se às artes visuais e sonoras e investiga arquivos de audio e de imagem. Interessa-se pelos processos técnicos de registo da memória visual e sonora, que explora ao nível ao performance ou da instalação. Actualmente, Mariana Sardon dá também formação em workshops de eletrónica direccionada para a construção de objectos de criação sonora.

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