Galeria Municipal do PortoGaleria Municipal do Porto

  • pings! / Sábado, 5 de outubro, das 15 às 18 horas

    Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

    Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
     
    Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
     
    Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
    Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
     
    Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
     
    Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
     
    Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
  • Escolas|Professores / sexta-feira, 18 de outubro / 17h-20h

    Corpografias Reimaginadas: dialogar com/contra o arquivo da 1ª Exposição Colonial Portuguesa - Workshop de fanzines com Marcela Pedersen e Rafael Campos

    Corpografias podem ser cartografias com/do corpo nos/dos espaços. É um conceito criado para se estabelecerem conexões entre as escalas do corpo e da cidade, e que se podem manifestar em diversos formatos. 
     
    Os Jardins do Palácio de Cristal revelam um espaço de memória que carrega marcas e reminiscências da história colonial portuguesa. Neste workshop, propomos analisar essa relação – espaço-memória - ao tensionar os nossos corpos com o arquivo da Primeira Exposição Colonial Portuguesa, com o objetivo de problematizar as presenças e ausências que permeiam tanto os Jardins do Palácio de Cristal, como o espaço público da cidade, estando em constante atualização de um pensamento colonial. 
     
    Convidamos as participantes a compor Corpografias Reimaginadas através da elaboração de uma fanzine, incentivando uma reflexão sobre o passado e questionando gestos reparativos que imaginem possibilidades de futuros mais justos, plurais e horizontais.
    Atividade dirigida a professores.

    Local
    Jardins do Palácio de Cristal

    Marcela Pedersen (ela/dela), nascida em Rio Claro, interior de São Paulo (Brasil), vive atualmente no Porto. Educadora e pesquisadora em Educação Artística, integra o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS). Atualmente, faz o doutoramento em Educação Artística na FBAUP. Os seus interesses e práticas de pesquisa questionam as possibilidades de práticas de mediação e educação aliadas às lutas antirracistas, antidiscriminatórias, anticoloniais e críticas à branquitude. 
     
    Rafael Campos (ele/dele) é mestrado em arquitetura, performer e pesquisador brasileiro que, na vida profissional, desloca-se entre os meios artísticos e académicos. Atualmente reside no Porto onde realiza o doutoramento em educação artística pela FBAUP, e doutoramento em arquitetura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É bolseiro da FCT em Portugal, pesquisador colaborador no Instituto de Investigação em Arte e Design (i2ADS) e integra o Grupo Quiasma de pesquisas interdisciplinares em Arquitetura, Corpo e Cidade. 
  • Para a escolas / Quinta-feira, 24 de outubro, das 14:30 às 17:30 horas

    Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

    Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
     
    Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
     
    Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
    Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     
    Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
     
    Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
     
    Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
     
    Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
  • Superfície Desordem, de Jonathan Uliel Saldanha

    Músico, artista visual, criador sonoro e cénico, a sua prática artística desenrola-se na interseção do som, gesto, voz, instalação, performance e vídeo, cruzando pré-linguagem, alteridade e ficção científica.
    Imagem: "Mouthchrome" © Jonathan Uliel Saldanha
  • Febre da Selva Elétrica, de Vivian Caccuri

    A artista brasileira, residente no Rio de Janeiro, tem vindo a utilizar o som para entrecruzar experiências de percepção sensorial com questões de cunho histórico e social, criando experiências que ultrapassam o campo auditivo e abarcam o visual, o corpóreo e o tecnológico.
    Vivian Caccuri © Renato Mangolin
  • Assim no céu como na terra, de Rita Caldo

    Licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e tendo como referência o trabalho de psicanalistas como Sigmund Freud e Donald Winnicott, a artista explora o modo como narrativa, espaço e figura geram um lugar imaginário.
    "Preciosos" © Rita Caldo
  • Para escolas / Quinta-feira, 7 de novembro, das 10 às 13 horas

    Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

    Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
     
    Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
     
    Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
    Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     
    Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
     
    Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
     
    Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
     
    Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
  • Para escolas / Quinta-feira, 12 de novembro, das 10 às 13 horas

    Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

    A Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
     
    Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
     
    Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
     
    Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     
     
    Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
     
    Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
     
    Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
     
    Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
     
  • Junta-te ao coletivo!

    0.0 Sê ping!

    Se tens entre 16 e 22 anos e queres participar nas atividades da Galeria, percorrer os espaços de arte na cidade, ou frequentar workshops orientados por diferentes artistas e pensadores, basta enviares um mail para galeriamunicipal@agoraporto.pt. 
    O coletivo PINGs! aceita candidaturas em permanência.
  • Em contínuo

    Exodus para escolas

    Para participar no Exodus podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Todos os percursos são realizados a pé. 
    Local de encontro a definir.
     
    Quinta e sexta, 10-13h e 14-18h. Duração: 120min
  • Visitas-Pavão às Exposições

    Visitas-Pavão às Exposições

    Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min. 
  • Visitas-Pavão aos Jardins

    Visitas-Pavão aos Jardins

     Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min.
  • Em contínuo

    Podcasts com Mariana Sardon

    A artista sonora Mariana Sardon tem vindo a acompanhar as atividades do PING! – juntamente com o grupo de PINGS! – que, em conjunto, se juntam para captar os sons e conversas de artistas e pensadores que integram o programa educativo de cada ano.
    Mariana Sardon vive e trabalha na cidade do Porto. É licenciada em Tecnologias da Comunicação Multimédia, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto e mestre em Música Interativa e Design de Som, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dedica-se às artes visuais e sonoras e investiga arquivos de audio e de imagem. Interessa-se pelos processos técnicos de registo da memória visual e sonora, que explora ao nível ao performance ou da instalação. Actualmente, Mariana Sardon dá também formação em workshops de eletrónica direccionada para a construção de objectos de criação sonora.
  • Oficina Pedrêz

    Azuis do nosso tempo

    A dupla que assina o projeto, Matilde Cabral e Francisco Fonseca, pensou os diferentes azuis a partir de múltiplas leituras: do pensamento de Louis Kahn quando dizia que “uma praça não é mais do que uma fachada voltada para o céu”, passando pela referência aos objetos azuis que, sem explicação, resistiram aos incêndios de Maui, no Havai; podem até ler-se naquelas superfícies as massas continentais e oceanos que permeiam o planeta.
    A Oficina Pedrêz é um atelier de arquitetura experimental nos domínios da investigação de materiais e das ecologias humanas. Foi fundada pela designer de moda Matilde Cabral e pelo arquiteto Francisco Fonseca a partir da fusão, em 2020, entre o atelier de desenvolvimento de moda “Porto Fashion Office” e o escritório de arquitetura experimental “Skrei”. A Pedrêz empresta o seu nome de uma raça de galinha autóctone do Norte de Portugal e Cantábria – a galinha pedres – em reconhecimento do seu papel fundamental na ecologia humana e urbana destas regiões. A Pedrêz é uma oficina de arquitetura integrativa, com particular enfoque nos dispositivos arquitetónicos e projetos autoconstruídos, reunindo diversas linhas de pesquisa aplicada, como os materiais de construção cultiváveis e o desenvolvimento de infraestruturas domésticas de autossuficiência.
     
    Um projeto comissionado pela Galeria Municipal do Porto / Ágora Cultura e Desporto do Porto E.M. S.A.

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