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Gineceu+Estigma
Com raízes nos Jardins do Palácio de Cristal, Gineceu+Estigma aborda o fantástico mundo da botânica, cruzando pensamento científico, artístico, filosófico, espiritual e ecológico com abordagens em que os saberes académicos, artísticos e empíricos se cruzam e complementam.
 
Gineceu+Estigma propõe conversas, workshops e percursos interpretativos do jardim realizados por educadores, investigadores e artistas convidados. 

Sexta-feira, 23 de fevereiro, das 10 às 12 horas

Encerramento ESCOLA TERRA: Apresentação dos resultados do workshop com Landra

Escola Terra foi um workshop fora dos portões dos Jardins do Palácio de Cristal, que teve lugar nos recreios do agrupamento escolar de Canelas. Durante as quatro estações do ano, os Landra convidaram estudantes e docentes, do pré-escolar ao secundário, a saírem da sala de aula e descobrirem os ambientes vivos circundantes. 
 
Foram realizadas diferentes ações coletivas, como recolhas de amostras, observação em microscópio, seguidas de sessões de desenho e escuta. Falou-se de sucessão biológica, de biomas e das diferentes escalas da paisagem escolar, desde a árvore ao líquen, da escuridão do solo à luz da terra-chão. 
 
A sessão de encerramento deste projeto educativo contemplará uma visita à exposição da Galeria Municipal do Porto e uma conversa com os estudantes participantes e a dupla Landra, aberto a quem tenha interesse por pedagogia ou mediação em Arte e Ecologia.
Landra é o nome dado à terra e à prática de Sara Rodrigues e Rodrigo B. Camacho, prestando homenagem às bolotas, chamadas de Landras no Noroeste Ibérico. A dupla revê nelas uma cultura de autonomia, de soberania e de auto-suficiência que procura recuperar, alinhando-se com uma prática de viver e fazer em sintonia com os ritmos e ciclos naturais. 
www.landra.pt

Terça-feira, 23 de abril, das 15 às 17:30 horas

Ressonâncias de um Jardim: Workshop de revelação para escolas com Casa da Imagem

O processo para imaginar este workshop iniciou-se com uma recolha de elementos orgânicos como folhas, sementes e ramos, existentes nos Jardins do Palácio de Cristal, mas também com uma seleção fotografias do arquivo Teófilo Rego, que retratam tempos vividos neste jardim da cidade do Porto e que mostram exposição caninas ou stands para uma Feira de Vinhos. A parte prática irá acontecer na Casa da Imagem, um espaço de arte e partilha de conhecimentos onde estudantes vão poder contactar com diferentes processos de revelação – mais experimentais e ecológicos – que usam algumas das plantas colhidas anteriormente. 
O colecionismo botânico, as representações científicas de espécies vegetais e animais vão ser substituídas por uma representação da natureza não tão humanizada, mas mais vivenciada e pessoal. 
A Casa da Imagem é um lugar de arte e mediação, aprendizagens transdisciplinares e museologia, agindo para a equidade e justiça social. É um projeto da Fundação Manuel Leão, em Santo Ovídio, Gaia. Inês Azevedo e Joana Mateus, coordenadoras, e mais artistas, mediadores e investigadores organizam exposições, desenvolvem estudos, orientam oficinas. A Casa da Imagem trabalha sobre: o uso das tecnologias digitais para a representação e envolvimento crítico dos jovens nas redes sociais (#NarcissusMeetsPandora); as imagens que representam a indústria; os arquivos Foto-Comercial Teófilo Rego e Rocha Artes Gráficas; e a criação de imagens através de processos ecológicos.

Sábado, 18 de maio, das 15 às 17 horas

[INSCRIÇÕES ENCERRADAS] Dia Internacional do Fascínio das Plantas - Percurso para os Jardins com Evgenia Emets

Como já vem sendo habitual nos Programas Públicos da Galeria Municipal do Porto, o Dia Internacional dos Museus tem sido festejado como Dia Internacional do Fascínio das Plantas, numa estreita relação com quem habita os Jardins do Palácio de Cristal – a sua fauna e flora – e também que os visita, numa celebração conjunta das diferentes formas de vida. 
 
Este ano quem nos guiará será a artista Evgenia Emets, que cuida do projeto Eternal Forest, focado numa atenta e cuidadosa investigação sobre a ligação das comunidades com a floresta e na urgência em refletirmos sobre estas relações, muitas vezes assentes em lógicas extrativistas.
 
Para este evento, Evgenia tem acompanhado as quatros estações do ano no espaço dos Jardins, deixando-se guiar intuitivamente pelas plantas e árvores daquele lugar. A proposta é que se faça um percurso onde se falará sobre as espécies de árvores que existem, acresentando ainda uma experiência coletiva de escrita a partir do que as plantas nos dizem, ao mesmo tempo que estabelecemos relações e histórias por detrás de cada uma delas.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Todos os percursos são realizados a pé. 
Local de encontro a definir.
 
Lotação limitada.
Inscrições para o email: galeriamunicipal@agoraporto.pt
  
Evgenia Emets (1979, Poltava, Ucrânia, USSR) é artista e poeta que vive e trabalha em Portugal. Frequentou o mestrado em Belas Artes pela Saint Martin's, Londres e há cinco anos decidiu reconstruir uma casa e a reabilitar um terreno agrícola em Torres Vedras, Portugal. A sua prática debruça-se sobre questões ecológicas, que transpõe para a arte visual, poesia sonora e caligráfica, instalação, performance, e arte site-specific em contextos naturais.  
O seu projeto Eternal Forest marca uma transição de integração do pensamento ecológico na sua arte, com a missão de partilhar mais conhecimento sobre biodiversidade, ligando as pessoas à natureza e à paisagem florestal através da arte participativa. 
 
Expõe individualmente ou coletivamente em exposições como CI.CLO / Bienal Fotografia do Porto - Sustentar; Roots & Seeds em Espanha; Multispecies Salon no Mexico e na Bienal de Cerveira; Encontro Pela Terra e Galeria Diferença; Participa em encontros sobre Arte e Ecologia, orienta percursos de “experiência artística” que tiveram lugar na  Estufa Fria Parque Florestal de Monsanto em Lisboa, ou no Encontro Pela Terra em Idanha-a-Velha.

Imagens: Evgenia Emets

Escolas / Sexta-feira, 31 de maio, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h00

Amuletos para seres mágicos que habitam os jardins - Workshop de construção de amuletos com Oficina Sibila

 O que se pode desvendar nestes jardins repletos de vidas, à vista ou invisível? 
 
De que forma os podemos habitar, sem que deixem de nos deslumbrar, sem danificar ou transformar? Em grupo, vamos construir amuletos para seres mágicos. 
 
Já os sentes a espreitar? Durante o dia escondem-se enquanto estamos a passear, mas à noite, com o silêncio, vêm aqui conferir que, enquanto descansavam, protegemos o seu lugar.  
 
Com a arte proteger, dar três voltas com um cordel, abraçar a árvore e pendurar, dizer as palavras mágicas: “este lugar também é vosso, e dele vamos cuidar”. Com folhas, galhos, ramos, pedras, paus, terra, barro, água e pigmentos naturais, juntamos um aglutinante secreto. O que será?  
 
E amanhã, será que os seres mágicos que habitam os jardins vão voltar? 
 
Vens participar?
Mais informações sobre a Festa da Criança, aqui.

Local
Jardins do Palácio de Cristal/Jardim das Cidades Geminadas (à Avenida das Tílias)

Patricipação livre.

Oficina Sibila é um projeto de educação artística com raízes na arte contemporânea, com um atelier na Maia, próximo do Porto.  
Lugar de encontro de gerações, é objetivo da Sibila ampliar o campo de pesquisa de Joana Mendonça – professora, educadora e artista – até à comunidade onde vive, através de parcerias com outros educadores, artistas ou artesãos, e onde se constrói um caminho coletivo. 
A Oficina Sibila acredita que, na arte contemporânea, se encontram respostas aos maiores conflitos e dilemas da atualidade e nas suas ações desmistifica a aura artística que afasta a arte dos que realmente a desejam.

Festa da Criança 2024 - Famílias/Sáb., 1 Jun. 10h-13h, 14h-16h

Amuletos para seres mágicos que habitam os jardins - Workshop de construção de amuletos com Oficina Sibila

O que se pode desvendar nestes jardins repletos de vidas, à vista ou invisível? 
 
De que forma os podemos habitar, sem que deixem de nos deslumbrar, sem danificar ou transformar? Em grupo, vamos construir amuletos para seres mágicos. 
 
Já os sentes a espreitar? Durante o dia escondem-se enquanto estamos a passear, mas à noite, com o silêncio, vêm aqui conferir que, enquanto descansavam, protegemos o seu lugar.  
 
Com a arte proteger, dar três voltas com um cordel, abraçar a árvore e pendurar, dizer as palavras mágicas: “este lugar também é vosso, e dele vamos cuidar”. Com folhas, galhos, ramos, pedras, paus, terra, barro, água e pigmentos naturais, juntamos um aglutinante secreto. O que será?  
 
E amanhã, será que os seres mágicos que habitam os jardins vão voltar? 
 
Vens participar?
Mais informações sobre a Festa da Criança, aqui.

Local
Jardins do Palácio de Cristal/Jardim das Cidades Geminadas (à Avenida das Tílias)

Patricipação livre.

Oficina Sibila é um projeto de educação artística com raízes na arte contemporânea, com um atelier na Maia, próximo do Porto.  
Lugar de encontro de gerações, é objetivo da Sibila ampliar o campo de pesquisa de Joana Mendonça – professora, educadora e artista – até à comunidade onde vive, através de parcerias com outros educadores, artistas ou artesãos, e onde se constrói um caminho coletivo. 
A Oficina Sibila acredita que, na arte contemporânea, se encontram respostas aos maiores conflitos e dilemas da atualidade e nas suas ações desmistifica a aura artística que afasta a arte dos que realmente a desejam.

Para a escolas / Quinta-feira, 24 de outubro, das 14:30 às 17:30 horas

Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
 
Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
 
Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
 
Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
 
Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
 
Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
 
Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).

Para escolas / Quinta-feira, 7 de novembro, das 10 às 13 horas

Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
 
Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
 
Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
 
Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
 
Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
 
Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
 
Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).

Para escolas / Quinta-feira, 12 de dezembro, das 10 às 13 horas

Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

A Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
 
Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
 
Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
 
Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
 
 
Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
 
Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
 
Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
 
Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
 

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