Galeria Municipal do PortoGaleria Municipal do Porto

  • Sábado, 7 de dezembro, às 15 horas

    Visita guiada à exposição

    A Galeria Municipal do Porto realiza uma visita guiada às exposições no primeiro sábado de cada mês.
    Entrada gratuita.
    Visita em português: 15 horas
    Visita em inglês: 16 horas
  • Sábado, 7 de dezembro, às 16h30

    Superfície Desordem: Lançamento do livro, com Jonathan Uliel Saldanha e Bragança de Miranda.

    No contexto da exposição "Superfície Desordem", de Jonathan Uliel Saldanha com curadoria de João Laia, será lançado uma publicação sobre o projeto expositivo.

    A apresentação contará ainda com uma conversa entre o artista e o professor e investigador José Bragança de Miranda.

    Local: Auditório BMAG.

    Entrada gratuita.

    Fotografia: Dinis Santos


    José A. Bragança de Miranda é doutorado em Ciências da Comunicação pela Unversidade Nova de Lisboa, com agregação em «Teoria da Cultura» na mesma Universidade. Actualmente é Professor Catedrático da Universidade Lusófona, investigador do Cicant e colaborador do ICnova (UNL). Foi diretor da ECATI – Escola de Ciências da Comunicação. Arquitectura, Artes e Tecnologias da Infiormação da Universidade Lusófona.. Comissariou o projecto Ligações_Links_Liaisons para o Porto2001 – Capital europeia de cultura, em colaboração com Maria Teresa Cruz, projecto de que resultou o livro Crítica das Ligações na Era da Técnica (Tropismos, 2002). Foi Presidente do painel de Ciências da Comunicação da FCT, Presidente do Júri para Documentário (2006) do Icam, membro do júri de premiação da BESfoto, membro do Júri do prémio Luso-Espanhol de Cultura. Foi curador das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril para a Câmara Municipal do Porto (2924). Tem leccionado nas áreas da Teoria da Cultura e Artes Contemporênas, da Teoria dos Media e Estética Digital. Autor de numerosos ensaios e intervenções nas mais diversas áreas da cultura contemporânea, das suas publicações destacam-se apenas os Livros Analítica da Actualidade, Política e Modernidade, Traços. Ensaios sobre a Cultura Contemporânea, Teoria da Cultura, Síntese, Albuquerque Mendes ou o Ardor da Arte, Queda Sem Fim, Envios. Uma experimentação filosófica nos Blogues, Corpo e Imagem e Jorge Molder. O seu último livro Constelações: Ensaios sobre Técnica e Cultura na Contemporaneidade foi editado pela Documenta em setembro de 2023.

  • Sábado, 7 de dezembro, às 18h00

    "Superfície Desordem": Concerto de MAU SANGUE - HHY & The Macumbas + Lunar Ring

    HHY & The Macumbas e o coletivo de arte generativa ancorada em Inteligência Artificial, Lunar Ring, colaboram para a criação de uma tapeçaria audiovisual criada em tempo real, que transcende as fronteiras entre o orgânico e o sintético. 
     
    Destacando as possibilidades da improvisação, MAU SANGUE combina a exploração dos limites do ritmo com uma investigação sobre os espaços da percepção mecanizada.
     
    HHY & The Macumbas são uma experiência sonora enigmática e psicadélica. Ao longo de 15 anos e 4 álbuns, a banda construiu uma discografia marcada por ciclos melódicos hipnóticos, ritmos percussivos que distorcem o tempo e o espaço, e ecos que se estendem até as margens da percepção.
    Local: Auditório BMAG.

    Entrada gratuita.

    Fotografia: Rui Pina
  • Para escolas / Quinta-feira, 12 de dezembro, das 10 às 13 horas

    Formas sónicas das plantas – Workshop de desenho e som com Escola de Desenho Inconvencional

    A Escola de Desenho Inconvencional propõe uma série de momentos – como que estações-rádio – onde se registam a natureza auditiva dos Jardins do Palácio de Cristal. Em cada lugar vai ser criado um momento de recolha:  o som é extraído e transferido para imagens riscadas em papel, ou digitalmente, como ondas sónicas.
     
    Arte, ciência e tecnologia são os ramos deste workshop ping!, que queremos fazer brotar sensações. Vamos sentir, tocar e desenhar o som dos seres vegetais que, nestes jardins, crescem e se expandem sem fim...
     
    Através de diferentes formas, vamos pensar o desenho e a escuta muito para além do que se aprende na escola, trazendo novas perspetivas sobre o mundo vegetal, cheio de seres sensíveis e comunicativos.
     
    Para participar, podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     
     
    Miguel Ângelo nasceu em Guimarães em 1994. Artista plástico em constante expansão, concluiu o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha (2023) e a Licenciatura na mesma (2016). Fundou a Escola de Desenho Inconvencional em 2020 e desde aí trabalha com projetos de arte educação e arte libertação, com escolas, instituições e associações. 
     
    Integra o Coletivo PALMA juntamente com Catarina Braga, desde 2021, um projeto artístico focado em questões ecológicas.
     
    Na pintura e no desenho trabalha sobre fontes de arquivo, ficção e memória, procurando composições que reescrevem imagens canónicas para imaginar um outro sujeito. Estes temas são representados numa paleta de cores rica, com uma atenção à luz e ao espaço que confere à obra uma profundidade e narrativa psicológica.
     
    Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas Fazer Arbítrio, Centro Cultural Vila Flor (2024); Hammer Time, Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa (2023), Drowning Room, Cosmos CAC, Lisboa (2023), O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2022), PREMIERE no Centro de Artes de Meymac, França (2022), Sem Medo, Casa das Artes de Tavira, Tavira (2021) e as individuais Things that can be thrown, Salão dos Recusados, Leiria (2024); Os Algoritmos da Pintura no Centro de Artes das Caldas da Rainha(2021) Resistir a todos os traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas: If this plant could talk, OSSO Coletivo, (2023)  Máscaras com Damian Ortega, Centro Botin Santander (2022) e Unrevelling the Myth , CAU Cortém (2021).
     
  • Junta-te ao coletivo!

    0.0 Sê ping!

    Se tens entre 16 e 22 anos e queres participar nas atividades da Galeria, percorrer os espaços de arte na cidade, ou frequentar workshops orientados por diferentes artistas e pensadores, basta enviares um mail para galeriamunicipal@agoraporto.pt. 
    O coletivo PINGs! aceita candidaturas em permanência.
  • Em contínuo

    Exodus para escolas

    Para participar no Exodus podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Todos os percursos são realizados a pé. 
    Local de encontro a definir.
     
    Quinta e sexta, 10-13h e 14-18h. Duração: 120min
  • Visitas-Pavão às Exposições

    Visitas-Pavão às Exposições

    Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min. 
  • Visitas-Pavão aos Jardins

    Visitas-Pavão aos Jardins

     Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min.
  • Em contínuo

    Podcasts com Mariana Sardon

    A artista sonora Mariana Sardon tem vindo a acompanhar as atividades do PING! – juntamente com o grupo de PINGS! – que, em conjunto, se juntam para captar os sons e conversas de artistas e pensadores que integram o programa educativo de cada ano.
    Mariana Sardon vive e trabalha na cidade do Porto. É licenciada em Tecnologias da Comunicação Multimédia, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto e mestre em Música Interativa e Design de Som, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dedica-se às artes visuais e sonoras e investiga arquivos de audio e de imagem. Interessa-se pelos processos técnicos de registo da memória visual e sonora, que explora ao nível ao performance ou da instalação. Actualmente, Mariana Sardon dá também formação em workshops de eletrónica direccionada para a construção de objectos de criação sonora.
  • Oficina Pedrêz

    Azuis do nosso tempo

    A dupla que assina o projeto, Matilde Cabral e Francisco Fonseca, pensou os diferentes azuis a partir de múltiplas leituras: do pensamento de Louis Kahn quando dizia que “uma praça não é mais do que uma fachada voltada para o céu”, passando pela referência aos objetos azuis que, sem explicação, resistiram aos incêndios de Maui, no Havai; podem até ler-se naquelas superfícies as massas continentais e oceanos que permeiam o planeta.
    A Oficina Pedrêz é um atelier de arquitetura experimental nos domínios da investigação de materiais e das ecologias humanas. Foi fundada pela designer de moda Matilde Cabral e pelo arquiteto Francisco Fonseca a partir da fusão, em 2020, entre o atelier de desenvolvimento de moda “Porto Fashion Office” e o escritório de arquitetura experimental “Skrei”. A Pedrêz empresta o seu nome de uma raça de galinha autóctone do Norte de Portugal e Cantábria – a galinha pedres – em reconhecimento do seu papel fundamental na ecologia humana e urbana destas regiões. A Pedrêz é uma oficina de arquitetura integrativa, com particular enfoque nos dispositivos arquitetónicos e projetos autoconstruídos, reunindo diversas linhas de pesquisa aplicada, como os materiais de construção cultiváveis e o desenvolvimento de infraestruturas domésticas de autossuficiência.
     
    Um projeto comissionado pela Galeria Municipal do Porto / Ágora Cultura e Desporto do Porto E.M. S.A.
  • Sábado, 4 de janeiro, às 15 horas

    Visita guiada à exposição

     A Galeria Municipal do Porto realiza uma visita guiada às exposições no primeiro sábado de cada mês.
    Entrada gratuita.
    Visita em português: 15 horas
    Visita em inglês: 16 horas
  • Sábado, 11 de janeiro 2025, às 15h00

    "Superfície Desordem": Visita guiada à exposição com Aida Castro

    A prática de Aida Castro reúne produções diversas que exploram metodologias híbridas entre práticas (visuais e de escrita) e saberes especulativos. A sua pesquisa tem explorado as arqueologias dos corpos-media, termo que surge no projeto (de)MONSTRAS: imaginários, corporeidades e materialidades anfíbias, para estudar figuras, matérias e imaginários em demonstrações de corpos híbridos e técnicos.
    Local: Galeria Municipal do Porto

    Entrada gratuita.

    Aida Castro é investigadora, docente e artista, com um doutoramento em Ciências da Comunicação: Comunicação e Artes pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, é professora convidada na secção de Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde leciona nos programas de licenciatura e mestrado. É membro do ICNOVA, onde coordena o projeto de investigação (de)MONSTRAS: imaginários, corporalidades e materialidades anfíbias (2024). É também colaboradora do I2ADS, onde co-programou o VIDEODREAMS: Práticas dos Imaginários (2022, FBAUP).  
    Partilha com Maria Mire uma dupla artística desde 2017, tendo editado, em colaboração com esta, o número 59 da Revista de Comunicação e Linguagens, com o tema "Corpos-Media: Matérias e Imaginários" (2023), e o livro DEAD LINK: mediações das práticas artísticas (2021), da Interact: Revista Online de Arte, Cultura e Tecnologia.
  • Sábado, 1 de fevereiro, às 16:30 horas

    Visita guiada à exposição com Rita Caldo e Patrícia Coelho

     A artista Rita Caldo, que apresenta "Assim na terra como no céu" na sala de exposições do piso -1, fará uma visita guiada à exposição, juntamente com a curadora do projeto, Patrícia Coelho.

    Mais tarde, pelas 18h30, acontece um concerto-performance por Crisálida.
    Entrada gratuita.
  • Sábado, 1 de fevereiro, às 18 horas

    Performance-Concerto por Crisálida

    Crisálida (um projeto de Sofia Pinto) é o termo que deriva da coloração metálico-dourada encontrada nas pupas das borboletas. É a terceira fase da vida destes insetos, onde quase não se movem, a não ser para mexerem os seus segmentos e reproduzir sons com o objetivo de afugentar predadores.

    Esta crisálida não é diferente, é estado de latência e embrião; aguarda que algo se defina para ter a bravura de sair da casca protectora. Até voar, nela se esconde, nunca adormece, embala-se com fitas de cassete e acordes de orgão, enquanto descobre como e onde está a sua voz. Asas nas costas, voo na placa de som.
    Entrada gratuita.
  • Sábado, 15 de fevereiro às 16h30 e 18h00

    Artist talk com Amy Ireland

    Amy Ireland é escritora e teórica, mais conhecida pelo seu trabalho com o coletivo transfeminista tecnomaterialista, Laboria Cuboniks, cujo livro Xenofeminism: A Politics for Alienation (2018) foi traduzido para 18 línguas. É coautora de Cute Accelerationism (2024), juntamente com Maya B. Kronic.

    Amy trabalha atualmente como editora e tradutora para a editora britânica de arte contemporânea e filosofia, Urbanomic
    Local: Galeria Municipal do Porto

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