Galeria Municipal do PortoGaleria Municipal do Porto

Programas
Jonathan Uliel Saldanha
Com curadoria de João Laia, o Piso 0 da GMP é ocupado por Superfície Desordem, a primeira exposição individual de grande escala de Jonathan Uliel Saldanha.

26.10.2024 - 16.02.2025
galeria

26.10

Superfície Desordem, de Jonathan Uliel Saldanha

Músico, artista visual, criador sonoro e cénico, a sua prática artística desenrola-se na interseção do som, gesto, voz, instalação, performance e vídeo, cruzando pré-linguagem, alteridade e ficção científica.
26.10.2024 - 16.02.2025

Fotografia: Renato Cruz Santos


Sábado, 2 de novembro, às 15 horas

Visita guiada à exposição

A Galeria Municipal do Porto realiza uma visita guiada às exposições no primeiro sábado de cada mês.
Entrada gratuita.
Visita em português: 15 horas
Visita em inglês: 16 horas

Sábado, 7 de dezembro, às 15 horas

Visita guiada à exposição

A Galeria Municipal do Porto realiza uma visita guiada às exposições no primeiro sábado de cada mês.
Entrada gratuita.
Visita em português: 15 horas
Visita em inglês: 16 horas

Sábado, 7 de dezembro, às 16h30

Superfície Desordem: Lançamento do livro, com Jonathan Uliel Saldanha e Bragança de Miranda.

No contexto da exposição "Superfície Desordem", de Jonathan Uliel Saldanha com curadoria de João Laia, será lançado uma publicação sobre o projeto expositivo.

A apresentação contará ainda com uma conversa entre o artista e o professor e investigador José Bragança de Miranda.

Local: Auditório BMAG.

Entrada gratuita.

Fotografia: Dinis Santos


José A. Bragança de Miranda é doutorado em Ciências da Comunicação pela Unversidade Nova de Lisboa, com agregação em «Teoria da Cultura» na mesma Universidade. Actualmente é Professor Catedrático da Universidade Lusófona, investigador do Cicant e colaborador do ICnova (UNL). Foi diretor da ECATI – Escola de Ciências da Comunicação. Arquitectura, Artes e Tecnologias da Infiormação da Universidade Lusófona.. Comissariou o projecto Ligações_Links_Liaisons para o Porto2001 – Capital europeia de cultura, em colaboração com Maria Teresa Cruz, projecto de que resultou o livro Crítica das Ligações na Era da Técnica (Tropismos, 2002). Foi Presidente do painel de Ciências da Comunicação da FCT, Presidente do Júri para Documentário (2006) do Icam, membro do júri de premiação da BESfoto, membro do Júri do prémio Luso-Espanhol de Cultura. Foi curador das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril para a Câmara Municipal do Porto (2924). Tem leccionado nas áreas da Teoria da Cultura e Artes Contemporênas, da Teoria dos Media e Estética Digital. Autor de numerosos ensaios e intervenções nas mais diversas áreas da cultura contemporânea, das suas publicações destacam-se apenas os Livros Analítica da Actualidade, Política e Modernidade, Traços. Ensaios sobre a Cultura Contemporânea, Teoria da Cultura, Síntese, Albuquerque Mendes ou o Ardor da Arte, Queda Sem Fim, Envios. Uma experimentação filosófica nos Blogues, Corpo e Imagem e Jorge Molder. O seu último livro Constelações: Ensaios sobre Técnica e Cultura na Contemporaneidade foi editado pela Documenta em setembro de 2023.

Sábado, 7 de dezembro, às 18h00

"Superfície Desordem": Concerto MAU SANGUE - HHY & The Macumbas + Lunar Ring

HHY & The Macumbas e o coletivo de arte generativa ancorada em Inteligência Artificial, Lunar Ring, colaboram para a criação de uma tapeçaria audiovisual criada em tempo real, que transcende as fronteiras entre o orgânico e o sintético. 
 
Destacando as possibilidades da improvisação, MAU SANGUE combina a exploração dos limites do ritmo com uma investigação sobre os espaços da percepção mecanizada.
 
HHY & The Macumbas são uma experiência sonora enigmática e psicadélica. Ao longo de 15 anos e 4 álbuns, a banda construiu uma discografia marcada por ciclos melódicos hipnóticos, ritmos percussivos que distorcem o tempo e o espaço, e ecos que se estendem até as margens da percepção.
Local: Auditório BMAG.

Entrada gratuita.

Fotografia: Rui Pina

Sábado, 4 de janeiro, às 15 horas

Visita guiada à exposição

 A Galeria Municipal do Porto realiza uma visita guiada às exposições no primeiro sábado de cada mês.
Entrada gratuita.
Visita em português: 15 horas
Visita em inglês: 16 horas

Sábado, 11 de janeiro 2025, às 15h00

"Superfície Desordem": Visita guiada à exposição com Aida Castro

A prática de Aida Castro reúne produções diversas que exploram metodologias híbridas entre práticas (visuais e de escrita) e saberes especulativos. A sua pesquisa tem explorado as arqueologias dos corpos-media, termo que surge no projeto (de)MONSTRAS: imaginários, corporeidades e materialidades anfíbias, para estudar figuras, matérias e imaginários em demonstrações de corpos híbridos e técnicos.
Local: Galeria Municipal do Porto

Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Aida Castro é investigadora, docente e artista, com um doutoramento em Ciências da Comunicação: Comunicação e Artes pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, é professora convidada na secção de Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde leciona nos programas de licenciatura e mestrado. É membro do ICNOVA, onde coordena o projeto de investigação (de)MONSTRAS: imaginários, corporalidades e materialidades anfíbias (2024). É também colaboradora do I2ADS, onde co-programou o VIDEODREAMS: Práticas dos Imaginários (2022, FBAUP).  
Partilha com Maria Mire uma dupla artística desde 2017, tendo editado, em colaboração com esta, o número 59 da Revista de Comunicação e Linguagens, com o tema "Corpos-Media: Matérias e Imaginários" (2023), e o livro DEAD LINK: mediações das práticas artísticas (2021), da Interact: Revista Online de Arte, Cultura e Tecnologia.

Quinta-feira, 16 de janeiro 2025, às 19h00

Simulação e alucinação: O que vem depois da arte? - Conversa com Zachary Mainen, Gonçalo Guiomar e Jonathan Uliel Saldanha

O rápido avanço da tecnologia baseada em inteligência artificial tem permitido que os modelos de aprendizagem automatizada se insiram em praticamente todas as formas de relação e produção sociocultural. Com as suas profundas ligações históricas à neurociência, estes modelos inspirados na mente humana têm demonstrado uma capacidade inusitada de simular o que antes se pensava serem faculdades humanas singulares, como a linguagem, a produção de imagens e, em certo sentido, o raciocínio abstrato.
 
Tal como acontece com um cérebro humano, estes modelos de inteligência artificial também são capazes de alucinar, e é neste plano de alucinação que nasceu uma série de projectos colaborativos, desenvolvidos no contexto da investigação terapêutica digital no Centro Champaliamaud para o Desconhecido. 
 
Nesta discussão, os neurocientistas Zachary Mainen e Gonçalo Guiomar, juntamente com o artista Jonathan Uliel Saldanha, reúnem-se para discutir como o trabalho que desenvolvem se insere nos interstícios dos seus campos de prática e de que forma estes objectos influenciaram a sua investigação.
Local: Auditório BMAG

Língua: Inglês, com tradução simultânea para português. 

Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Fotografia: Renato Cruz Santos

Sábado, 15 de fevereiro às 16h30

Artist talk com Amy Ireland

Amy Ireland é escritora e teórica, mais conhecida pelo seu trabalho com o coletivo transfeminista tecnomaterialista, Laboria Cuboniks, cujo livro Xenofeminism: A Politics for Alienation (2018) foi traduzido para 18 línguas. É coautora de Cute Accelerationism (2024), juntamente com Maya B. Kronic.

Amy trabalha atualmente como editora e tradutora para a editora britânica de arte contemporânea e filosofia, Urbanomic
Local: Galeria Municipal do Porto

Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Sábado, 15 de fevereiro às 18h00

Live Act por Nsasi

No contexto do programa público de "Superfície Desordem", de Jonathan Uliel Saldanha, a Galeria Municipal do Porto apresenta Nsasi, artista musical que nos traz a sonoridade undergroung do Uganda. 
 
O seu som combina ritmos e paletas sonoras tradicionais com o universo da música ultra-moderna e disruptiva. O seu cosmos acústico é marcado pela capacidade de alternar sons constrastantes, levando os ouvintes a uma viagem através de tempos e géneros diferentes. O resultado é uma paisagem dinâmica onde as batidas ácidas colidem com a percussão Kiganda e os ritmos da África Oriental. 
 
Este “Enfant Terrible” da pitoresca e profundamente conservadora cidade de Jinja, no Uganda, ganhou desde cedo a reputação de questionar normas, desenvolvendo DJ sets subversivos, entre hinos de dança desacelerados, R&b's lustrosos e experiências dinâmicas em clubes marginais. 
Local: Galeria Municipal do Porto

Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Imagem: Juho Reinikainen

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